Controle seus gastos! Esta é uma dica que sempre passo aos meus clientes.

É muito importante que saibamos esta equação: receitas x despesas.

Ou seja: é absolutamente necessário que a gente tenha na ponta do lápis, como se dizia antigamente, todos nossos custos. Isso é, que você controle seus gastos.

Por consequência, claro, tudo o que iremos arrecadar naquele mês.

Primeiramente, é bem comum hoje em dia que a família trabalhe. Não somente o homem como único provedor como em tempos passados, mas sim a família.

Assim sendo, também é vital que as pessoas envolvidas conversem, e bastante, de forma alinhada, claro! sobre suas finanças. É bom evitar discussão e bate-boca neste caso.

Da mesma forma, torna-se essencial que a família controle seus gastos.

Ou, ao menos, que pelo menos um envolvido realize este controle.

Sem dúvida alguma, um fator que gera muito stress numa relação conjugal (independente de quem forma o casal) é justamente o dinheiro.

Contudo, isso não precisa ser assim! Pelo contrário!

Quanto mais alinhado for uma família nas finanças, maiores as chances de serem felizes, junto aos seus filhos.

Em princípio, trocar uma ideia sobre o controle de seus gastos é algo que evita muita discussão.

Assim sendo, um problemão será deixado para trás se eles se entenderem quanto ao dinheiro que arrecadam. E que gastam.

Isso é parte fundamental da educação financeira!

Conversar sobre dinheiro geram planos, sonhos, metas, que, se realizados, serão a concretização de uma conversa sincera sobre gastos. E que foi feita lá atrás, há alguns meses ou anos até.

Trace metas! Crie seus objetivos e vá atrás dos seus planos. Sonhar não custa nada. Pelo contrário: traz um grande sentido para nossa vida.

Desorganização financeira

Contudo, se você é um daqueles brasileiros que se considera desorganizado financeiramente, aí sim temos um problema! No entanto, estamos aqui para isso: para te ajudar! Conte conosco!

Veja este estudo.

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito, SPC, há cerca de 3 anos, revelou que 40% dos brasileiros não tem controle algum sobre seus gastos.

E que 7 entre cada 10 pesquisados, ou seja, 70%, declara ter dificuldades para controlar despesas e receitas.

Mesmo com estes índices preocupantes, manter sua vida financeira em ordem é muito mais fácil do que parece.

Conforme falamos acima, e também como explico neste vídeo.

Ter um diálogo saudável entre familiares, no quesito finanças, é muito importante!

E também, ninguém precisa ser economista, ou um especialista absoluto em dinheiro para saber que, se gastamos com eficiência e consciência, estaremos ganhando. Seremos bem organizados e também conseguiremos fazer uma bela poupança!

Neste blog de dicas financeiras criado pelo SPC vemos que, de acordo com um estudo realizada pelo mesmo órgão, 40% dos casais, ou seja, 4 em cada 10, quase metade, briga por causa de dinheiro em sua relação.

Segundo ainda este levantamento, os maiores motivos de discussão são, pela ordem: gastos da casa, falta de reservas para imprevistos, e o fato de não querer arcar com gastos realizados pelo cônjuge. Seja eles quais forem.

Economize! Faça uma poupança!

É como sempre falo: não tem jeito. Para poupar, temos que economizar. E isso, normalmente, exige algum tipo de sacrifício.

A palavra para isso é uma só: organização. E por consequência, claro, controle seus gastos.

É fundamental que, para se iniciar um bom planejamento financeiro, que você registre todas as suas despesas. Isso tem que ser feito desde os gastos mais básicos. Daquele cafezinho da padaria, ao almoço diário, até compras mais “pesadas”, que farão diferença no orçamento mensal.

Aqui podemos citar um celular, um terno, um notebook.

Quando sugerimos o controle dos seus gastos, queremos te direcionar para o seguinte. Você saberá, exatamente, onde seu dinheiro estará indo.

Dessa forma, é possível avaliar onde as despesas poderão ser reduzidas.

De maneira idêntica, após anotar todos seus custos, é preciso parar um bom tempo para fazer uma análise sobre eles.

Nunca se esqueça: controle seus gastos!

Por exemplo, se você percebeu que gastou demais em restaurantes, puxe o freio de mão. Pode ser o momento de você cortar este tipo de despesa e começar a comer em casa! Claro que sem comprometer sua vida social, afinal dinheiro foi feito para ser usado, mas sempre com boa utilização.

Do mesmo modo, se a conta da luz está alta, economize! Diminua o número de lâmpadas acessas, não custa nada e faz bem para a natureza. Ou, então, a quantidade de aparelhos eletrônicos ligados.

Gastos imprevistos

Assim como nós abordamos neste post, ter uma reserva financeira pode nos salvar de alguns apuros.

Não há como fugir: sempre haverá alguma despesa extra que nos fará escapar do nosso orçamento inicialmente proposto. A manutenção da casa, do carro, um convite para sair de última hora…

Não temos como nos esquivar destes tipos de situações. Sempre existirão os tais “gastos extras”.

Assim sendo, recomendo que, sempre que possível, você tenha uma reservinha. Pode apostar: isso vai te livrar de muitos apuros. E também vai evitar que sua conta fique no vermelho. Para o banco, isso é ótimo! Para nós, o contrário.

De acordo com o que eu disse no começo deste texto, planejar, estabelecer metas, enfim, sonhar, faz parte de todo “conjunto” da educação financeira.

Se você já registrando seus gastos, viu onde pode gastar menos e está finalizando seu mês com um bom saldo, já pode então ir para a próxima fase deste “jogo”.

Veja bem: não importa quais são suas metas. Ter um filho, viajar para o exterior, comprar um carro zero. Não importa.

Independente de qual seja o seu objeto, não se consegue cumpri-lo se não houver um bom planejamento.

Conforme abordamos em outro post, seja para a sua aposentadoria. Ou para a sua sonhada viagem: nada se concretiza sem um eficiente controle de gastos.

Em conclusão, deixo um último conselho: não gaste, de jeito nenhum, mais do que você ganha. Se isso ocorrer, a conta não fecha.

Ao passo que, naturalmente, em pouco tempo, ao invés de você pensar uma poupança, ou fundo de reserva, terá que se preocupar em saldar faturas atrasadas e entrar em negociações para eliminar dívidas.

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