• Depois de uma análise quantitativa, onde é verificada a situação financeira de uma pessoa ou de sua família, um dos primeiros passos do planejamento financeiro é organizar o seu fluxo de caixa.
  • Após esta etapa, é hora de pôr a mão na massa e atestar essa análise com o máximo de critério e cuidado. Seguindo um plano de ação elaborado em conjunto com seu planejador financeiro, adequado aos seus planos de curto, médio e longo prazo e monitoramento contínuo.

Contudo, engana-se quem acha que esse trabalho é chato, cansativo ou repreensor.

Pelo contrário: ele é muito libertador e saber como há gastos desnecessários, de uma forma geral, na prática, faz uma grande diferença na saúde financeira dos clientes atendidos no futuro.

Por isso, existe a motivação de saber que esta disciplina financeira, este esforço, está valendo a pena.

Quem a faz sabe que está com as rédeas das suas finanças na mão, ou seja, é dono do próprio nariz.

Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje! Este é o caso dos planejamentos fiscal e sucessório.

Por ser isento, o planejador financeiro pode ajudar muito nestes assuntos.

Diversas pessoas, inclusive, não gostam de tocar nestes temas, porém eles são vitais quando se fala sobre finanças.

O planejador financeiro tem então, justamente, a chave deste cadeado.

Montar uma estratégia é fundamental para este momento, pois os custos de um inventário são altíssimos e os recursos do falecido ficam bloqueados até que este importante processo seja finalizado.

Há diversas ferramentas que podem ser usadas neste momento como seguro de vida, seguro resgatável e previdência privada, que são itens que não passam pelo longo e difícil processo de inventário e podem bancar não só as despesas emergenciais, como também beneficiar os parentes próximos, principalmente os que estão em dificuldades financeiras.

Com um planejamento financeiro adequado, é possível separar cada recurso financeiro pensando em planos futuros e na busca de independência financeira: para a sonhada aposentadoria, isto é, no momento em que “pendurarmos as chuteiras”.

No segundo caso, o ideal é já ir poupando a longo prazo, preparando-se, assim que possível, para esta importante etapa da vida.

Ao selar o destino certo do dinheiro, podemos pensar em planos de curto e médio prazo, viagens, cursos, educação dos filhos e por aí vai.

Quando uma pessoa está com dívidas, o primeiro passo para começar a elimina-las é cortar o que gera este endividamento.

Em diversos casos, esse fator é mais comportamental do que a necessidade em si.

Depois desta análise, partir para a ação, normalmente, é necessário contar com a ajuda do planejador financeiro.

Quando contraímos uma dívida, é comum esquecermos de questionar na instituição financeira que é o preço dessa “ajuda” financeira.

Este custo são os juros, normalmente bem altos, e, na maioria das vezes, não sabemos qual é a taxa que estamos pagando, isto é, qual o dinheiro real que está sendo cobrado de nós.

Exemplos bem claros disso são o rotativo de cartão de crédito ou o uso do limite do cheque especial.

Entretanto, de modo inverso, o crédito pessoal, empréstimo consignado dar garantia real, cooperativa de crédito e outros acabam tendo menor custo e pode ser o caminho da retomada para sair das dívidas.

O mais importante é a atitude, o comportamento do endividado e, sem dúvida, a ajuda profissional de um especialista, que trará grandes benefícios.

Nós temos muitos planos, e nossa conduta impacta na vida de diversas pessoas, principalmente a de nossos familiares.

Um dos aspectos mais importantes do planejamento financeiro é a gestão de riscos. Isso envolve saber do que se proteger, a quem resguardar, e até quando é necessária essa proteção.

Sendo assim, é fundamental, no planejamento financeiro pessoal, avaliar os riscos e abordar temas como seguro de saúde, de vida, seguro em vida e patrimonial.